Você reclama da agitação do seu filho quando ele está em casa? Para distraí-lo, apela para o DVD? E mesmo que planeje um programa bacana, perde feio na concorrência com o vídeo-game? Quem sou eu para analisar a relação entre pais e filhos, mas se a criança for pequena, arrisco afirmar: o negócio é arranjar um programa divertido para os dois.
Sábado desses, minha filha participou da oficina Cozinhando Histórias, comandada por Michelle Leão. Formada em Gastronomia e Artes Cênicas, a chef começa lendo histórias para as crianças. Depois, todos partem para as panelas. Geralmente, o grupo mais novinho (3 a 6 anos) faz biscoitos e pães. Os mais velhos (de 7 a 12 anos) preparam entrada, prato principal e sobremesa. Todas as receitas são inspiradas no enredo do livro.
Sábado desses, minha filha participou da oficina Cozinhando Histórias, comandada por Michelle Leão. Formada em Gastronomia e Artes Cênicas, a chef começa lendo histórias para as crianças. Depois, todos partem para as panelas. Geralmente, o grupo mais novinho (3 a 6 anos) faz biscoitos e pães. Os mais velhos (de 7 a 12 anos) preparam entrada, prato principal e sobremesa. Todas as receitas são inspiradas no enredo do livro.


Equivocadamente, pensei que eu também participaria da função. E só não fiquei triste porque descobri outro serviço interessante. Assim como fez um grupo de mulheres em Porto Alegre, é possível reunir a filharada e contratar Michelle para uma tarde de brincadeiras gastronômicas. O mesmo vale para festas infantis – neste caso, em vez da lembrancinha comum, o convidado pode levar para casa a massa de pão que ele mesmo fez.


Para saber a data dos encontros abertos (há grandes chances de acontecer de novo na Casa Elétrica), mande um e-mail para a chef e acompanhe o blog da oficina. Lá a gente percebe que os benefícios das aulas vão além da diversão, passando por noções de higiene alimentar, pela segurança na cozinha, pelo exercício da auto-estima e pela formação de futuros comensais, que respeitem a época de cada fruto.


Fotos: Marcelo Schambeck
E se você participar, é bom considerar o aprendizado do pimpolho. Um dia após a aula, fizemos biscoitos com a cara do Mickey aqui em casa e fiquei encarregada do forno. Se tivesse ouvido a Catarina, os quitutes não teriam torrado. Tem certeza de que lugar de criança acompanhada não é na cozinha?
OFICINA COZINHANDO HISTÓRIAS
(51) 9835.2292
Que divertido Claudia! Adorei o blog, já fiz uma ligação para sugerir a um amigo o local Naftalina, citado abaixo, ele estava mesmo procurando algo assim...adorei a matéria da Oficina, obrigada, bjos pra ti e pra Catarina!
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