quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

A maldição da República

Na outra encarnação, devo ter chutado um cachorro perto da rua da República. Desde 2007, persegui três pistas de produtos curiosos por lá. Só uma não era furada.

Durante as pesquisas para o livro, visitei a sorveteria Jóia. Segundo um encarte publicitário da cerveja Xingu, distribuído junto com a revista Veja e fotografado aí do lado, o sorvete de uva brilhava no escuro.

E lá fui eu, de copinho na mão, me fechar no banheiro. Nada acendia. Nenhuma luzinha deu o ar da graça. O atendente, perguntado sobre tal efeito, me olhou como se eu fosse maluca.

Conforme eu disse aqui, é lógico que fui atrás da cerveja de banana. Troço esquisito, pensei - e esse pensamento sempre me dá uma coceira danada. Antes de rumar à Cidade Baixa, decidi ligar para o pub Malvadeza, onde, sim, fazem cervejas artesanais. Mas de onde tiraram que alguma tem sabor de fruta?

Dessa vez, telefonando antes, eu é que fui menos banana.

2 comentários:

  1. Pois é, ás vezes sofremos penalties como esse, mas não tá morto quem peleia, ou quem procura (ou até quem não procura) acha!

    um abraço guria!

    ResponderExcluir
  2. O problema é que lá pela Cidade Baixa o pessoal costuma tomar umas coisas esquisitas. Então acabam vendo sorvete que brilha, cerveja de banana, cachorro-quente voador, essas coisas.....

    ResponderExcluir