sexta-feira, 16 de abril de 2010

Futebol de botão personalizado


Sabe aqueles lugares que a gente nunca conheceria, a não ser que alguém apresentasse? É o caso da Carwa Botões, que não tem telefone ou e-mail.

Em pleno centrão de Porto Alegre, a pequena loja (ou seria um estande?) fabrica e vende botões para futebol de mesa. O dono, Guanair Carvalho, faz até caixas para carregar os botões, carinhosamente chamadas de ônibus.

Eu, particularmente, não jogo nada. Mas adorei conhecer o botão Angélica, com uma pinta bem escura, parecida com a da apresentadora de televisão.

Pra saber mais, é só dar play:

sábado, 10 de abril de 2010

Como rola a votação da Veja Porto Alegre Comer & Beber


Não sei explicar, mas aqui eu me sinto mais à vontade do que no rádio. Vai ver que é porque imaginei e concretizei o blog solitariamente, à moda internáutica atual. Daí, consigo me exibir no Salada: foi bem bom participar do júri da Veja Porto Alegre Comer & Beber 2010/2011.

Pra quem não sabe (eu, pelo menos, não sabia nada), a seleção é seríssima. A Veja de São Paulo entra e contato, faz o convite e toda a escolha rola on-line. Ninguém ganha dinheiro pra votar. E o jurado tem total liberdade para sugerir novas casas - no meu caso, dentro da categoria Comidinhas. Se a gente vai experimentar um pastel com a filharada a reboque, como eu fiz, eles não estão nem aí. O importante é que a criatura viva Porto Alegre. Nesse ano, a grande novidade é que o conteúdo está disponível para iPhone e iPod Touch.


Detalhe: a padaria Mercopan, na qual votei por causa do cachorro quente, ficou em segundo lugar. O Eduardo Bomfiglio, um dos sócios, teria ganho se eu tivesse votado nele, e não na vencedora, Carina Barllet. Vale a pena ser imparcial, mas bem que eu torcia pelo amigo. O pancho de lá, que já apareceu por aqui, é dos deuses.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

O único hostel de Porto Alegre

A notícia já saiu em Porto Alegre, Quem Diria!, mas continua fresquinha: há menos de dois meses, abriu em Porto Alegre um hostel - em outras palavras, aquelas hospedarias cheias de beliches, super comuns mundo afora, onde a moçada chega de mochila, convive com gente de outros países e se hospeda gastando bem pouco.


Em plena rua Mariante, ao pé do viaduto que passa sobre a Protásio Alves, o Porto do Sol segue, apesar da simplicidade, o conceito internacional de albergue. Na base do cada um por si, os hóspedes dividem quartos femininos ou masculinos, banheiros, sala de tevê, pátio e cozinha. E dá, sim, pra notar que a casa tem sotaque brasileiro.




Pra ouvir mais detalhes, inclusive a voz da francesa que encontrei por lá, ouça a coluna que eu devia ter postado aqui bem antes:




PORTO DO SOL HOSTEL
Rua Mariante, 958, Rio Branco
(51) 3330.1324
www.hostelportodosol.com.br