segunda-feira, 27 de julho de 2009

Exposição Monstros do Rock: diga quem é quem

Ninguém é mais difícil de distrair do que um pré-adolescente. Semana passada, entre textos e microfone, precisei arranjar programa para meu filho e o amigo de São Paulo que veio passar as férias aqui. Que tal apelar para as curiosidades?

E lá fomos nós conferir a exposição Monstros do Rock, da Alessandra Lago, criadora da marca Alma Gorda. Reproduzindo grandes estrelas do rock nacional e internacional, os bonecos de pano custam entre R$ 220 e R$ 260. Nada mal para obras que, nesta singela opinião, estão mais pra estão mais pra arte do que toy art.




Como eu já falei bastante da moça aqui, proponho uma brincadeira. Veja as fotos que estão sem identificação e arrisque responder, via comentários: quem é quem ?






EXPOSIÇÃO MONSTROS DO ROCK
de 14 a 31 de julho
Rua Olavo Barreto Viana, 36, 20 andar (Shopping Moinhos)
segunda a sábado, 10h às 22h; domingo 11h às 22h
(51) 3024.1516 (encomendas)
ale.almagorda@gmail.com
www.almagorda.blogspot.com

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Velório pela internet

Porto Alegre é a capital da cremação no Brasil. Segundo José Elias Flores Júnior, vice-presidente da Cortel, empresa que tem seis cemitérios e três crematórios no Rio Grande do Sul, a prática recai sobre 9% a 10% dos óbitos da cidade – índice que os Estados Unidos levaram 102 anos para alcançar e que supera o de São Paulo, em torno de 5%.

Para atender tamanho mercado, o Crematório Metropolitano São José, inaugurado em 2002, apostou na tecnologia. Com a permissão da família, três câmeras colocadas na capela transmitem ao vivo, pela Internet, a cerimônia de despedida. O mesmo serviço está disponível para quem escolhe o Crematório e Cemitério Parque Saint Hilaire, em Viamão – o local tem até o Bosque in Memoriam, para espargimento ou guarda das cinzas.


Por cerca de meia hora, de qualquer lugar do mundo, é possível ver quem está presente, solidarizar-se com os parentes e ouvir tudo, inclusive a mensagem de um frei franciscano e a música escolhida para a cerimônia. Para usufruir do serviço, é necessário ter nome de usuário e senha, desabilitados após o uso. Se você quiser ver os ângulos exibidos pelas câmeras instaladas na capela do Saint Hilaire, clique aqui. A imagem real da capela do São José, com as devidas instruções de uso, aparece aí embaixo:


De acordo com José Elias, 20% dos clientes querem a transmissão on-line. Na maioria dos casos, para atender familiares que moram no exterior. “Fazemos um tributo à pessoa”, diz o empresário, ressaltando a importância dos rituais fúnebres: “é quando começa a aceitação”.

Através do site, também é possível enviar mensagens que são imediatamente fixadas no painel de homenagens, onde ficam as fotos do finado em vida. E se a família escolher o crematório São José, a tecnologia continua a seu serviço. Quando bater a saudade, é só ligar o computador, clicar na câmera do columbário (local para guardar as urnas) e fazer a oração.

CREMATÓRIO METROPOLITANO SÃO JOSÉ
0800.512624
Avenida Professor Oscar Pereira, 584, Azenha
www.crematoriometropolitano.com.br
crematorio@cortel.com.br
24 horas

CREMATÓRIO E CEMITÉRIO PARQUE SAINT HILAIRE
0800.519899
Avenidar Senador Salgado Filho, 2980 (Viamão)
www.cortel.com.br/w_crematorio_sainthilaire
crematorio@cortel.com.br
24 horas

quinta-feira, 16 de julho de 2009

A voz do aeroporto

Por falta de informações completas, achei melhor não publicar o post previsto para hoje. Em seu lugar, entram a foto e o site audível de Iris Lettieri, que muita gente reconhece sem nunca ter visto.

Iris em 1972, durante ensaio fotográfico de
Denildo Monteiro Pinto, e em 1980

Apesar do serviço não ser porto-alegrense, mexe com qualquer curioso. Você sabia que a Voz do Aeroporto, hoje com 67 anos, tinha um rosto tão bonito?

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Cozinhando histórias: oficina mistura literatura e gastronomia infantil

Você reclama da agitação do seu filho quando ele está em casa? Para distraí-lo, apela para o DVD? E mesmo que planeje um programa bacana, perde feio na concorrência com o vídeo-game? Quem sou eu para analisar a relação entre pais e filhos, mas se a criança for pequena, arrisco afirmar: o negócio é arranjar um programa divertido para os dois.

Sábado desses, minha filha participou da oficina Cozinhando Histórias, comandada por Michelle Leão. Formada em Gastronomia e Artes Cênicas, a chef começa lendo histórias para as crianças. Depois, todos partem para as panelas. Geralmente, o grupo mais novinho (3 a 6 anos) faz biscoitos e pães. Os mais velhos (de 7 a 12 anos) preparam entrada, prato principal e sobremesa. Todas as receitas são inspiradas no enredo do livro.


Equivocadamente, pensei que eu também participaria da função. E só não fiquei triste porque descobri outro serviço interessante. Assim como fez um grupo de mulheres em Porto Alegre, é possível reunir a filharada e contratar Michelle para uma tarde de brincadeiras gastronômicas. O mesmo vale para festas infantis – neste caso, em vez da lembrancinha comum, o convidado pode levar para casa a massa de pão que ele mesmo fez.


Para saber a data dos encontros abertos (há grandes chances de acontecer de novo na Casa Elétrica), mande um e-mail para a chef e acompanhe o blog da oficina. Lá a gente percebe que os benefícios das aulas vão além da diversão, passando por noções de higiene alimentar, pela segurança na cozinha, pelo exercício da auto-estima e pela formação de futuros comensais, que respeitem a época de cada fruto.

Fotos: Marcelo Schambeck

E se você participar, é bom considerar o aprendizado do pimpolho. Um dia após a aula, fizemos biscoitos com a cara do Mickey aqui em casa e fiquei encarregada do forno. Se tivesse ouvido a Catarina, os quitutes não teriam torrado. Tem certeza de que lugar de criança acompanhada não é na cozinha?

OFICINA COZINHANDO HISTÓRIAS
(51) 9835.2292

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Varal para roupas delicadas (a ainda pode instalar no teto de gesso)

Não sei se li na etiqueta ou se me ensinaram: jamais pendure blusões de lã no varal. O risco, pra não dizer certeza, é eles ficarem guenzos. E quem, pela mesma razão, não encontrou marcas indeléveis de prendedor na sua blusa fina?

Em busca de um varal que liberasse a passagem na área de serviço, apelei para o Google e caí no Portal dos Varais. Na primeira página, surpresa: não sabia que era possível fazê-lo sob medida. E lá fui eu até a loja, onde vi o mais curioso.

O que parece uma grelha é, na verdade, uma tela específica para estender peças delicadas. Sustentada pelas mesmas cordas e ficando acima das varetas, o acessório pode ser produzido em qualquer tamanho, com espaço suficiente para deixar a roupa esticada.


Segundo Ricardo Lopez, diretor técnico da loja, os varais são feitos pela Pluma, no interior paulista. Para o problema aqui de casa, eles me deram cinco soluções diferentes. Quando o teto é de gesso, o furo ultrapassa a superfície e o parafuso fica preso na alvenaria.



E aí vem aquela pergunta batida: como é que ninguém pensou nisso antes?

PORTAL DOS VARAIS
Av. Cristóvão Colombo, 2497, lj.06, Floresta
(51) 3026.0524
segunda a sexta, 8h às 12h e 13h30 às 18h; sábados 9h às 13h