Sexta-feira é dia de voar as tranças. A empregada dorme aqui em casa e a gente sai pra rua. Na semana passada, sem nenhum amigo ter dado a dica, resolvemos ver O Escafandro e a Borboleta.
Apesar de ser francês, o filme tem um efeito superespecial: sem sentimentalismos baratos, quase todas os ângulos mostram o ponto de vista do jornalista Jean-Dominique Balby, editor da Elle, que teve um acidente vascular cerebral em 1995, só manteve o movimento de um olho e escreveu um livro mesmo assim, piscando. A gente ri junto quando o auxiliar de enfermagem coloca um boné peludo no paciente, que pensa: “pronto, agora pareço um coelho”. Em Porto Alegre, só dá pra ver o filme no Bourbon Country. Em São Paulo, há seis salas disponíveis.
Agora quero ler o livro.
segunda-feira, 14 de julho de 2008
Filme dos bons
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