terça-feira, 1 de julho de 2008

O primeiro furo jornalístico do Salada Pronta

Volta e meia, eu e o Pedro almoçamos no São Cristóvão, que fica na Vila Madalena. O picadinho com feijão mexido, couve e banana à milanesa é competentíssimo e meu filho se perde nas fotos, flâmulas e outros objetos de futebol que literalmente cobrem as paredes – o único espaço ainda disponível é o teto, onde já tem alguns quadros. Pois quem também curte o boteco e mora em Porto Alegre vai gostar da notícia que o Salada Pronta, modestamente, dá em primeira mão: o São Cristóvão vai abrir um filhote por aí. Só falta os sócios (um paulista, outro gaúcho) encontrarem o ponto certo.

Filha de uma terra oito ou oitenta, perguntei para o Leonardo Prado, dono do estabelecimento, como ela vai lidar com a rivalidade entre Inter e Grêmio na hora de expor as fotografias. Simples, meu caro Watson: “vai ser milimetricamente equilibrado”. Como já acontece na casa-mãe, o novo bar deve carregar a decoração com times locais pequenos, que têm a simpatia de todos.

- Quero fazer o símbolo do Zequinha em ferro fundido.

Tomara que o filhote gaúcho, que deve ser batizado com outro nome, também tenha uma goleira dentro do mictório. Para escrever este post, entrei no banheiro masculino e não acreditei no adereço. Olhe aí e imagine a cena do bêbado tentando fazer um gol.




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