Escrevo em frente ao Brique da Redenção. Seu Fernandes, o homem que ganha a vida fazendo mini-brinquedos com palitos de picolé, não está. É o tipo do entrevistado que só vai saber do livro se eu for até ele, com as ditas páginas em mãos. Entrego o presente na próxima vinda. Meu avião parte amanhã de manhã.
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