Já reclamei de não trabalhar fora. Até que me dei conta: fazer o próprio horário, levar os filhos à escola e decidir quando será domingo é sonho de consumo hoje em dia. O tempo se transformou no luxo da atualidade, me disse a Valéria Portella, depois de me dar uma dica de presente.
Por sugestão da minha amiga, comprei A Sombra do Vento, publicado pela Suma de Letras. Dane-se quem fizer cara feira para sua condição de best seller. O enredo de Carlos Ruiz Zafón é tão viciante quanto uma caixa de Bis branco, que eu não consigo abandonar antes de ter terminado.
Em plena segunda-feira, indulgenciada pelo final de semana trabalhoso, me permiti passar a tarde devorando os penúltimos capítulos da história detetivesca. Quem tem a paciência de ler esse blog, quero quer, não me condenará por isso.
Amanhã, depois da última página, eu volto para nossas curiosidades. O que me deixa mais curiosa, neste início de semana luxuoso, é o nome do rosto queimado que insiste em acabar com todos os exemplares escritos por Julián Carax, o herói maldito do romance.
Em plena segunda-feira, indulgenciada pelo final de semana trabalhoso, me permiti passar a tarde devorando os penúltimos capítulos da história detetivesca. Quem tem a paciência de ler esse blog, quero quer, não me condenará por isso.
Amanhã, depois da última página, eu volto para nossas curiosidades. O que me deixa mais curiosa, neste início de semana luxuoso, é o nome do rosto queimado que insiste em acabar com todos os exemplares escritos por Julián Carax, o herói maldito do romance.
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