
É tarefa para hacker encontrar um livro científico sobre pérolas ou ostras na Internet. Nunca tinha me dado conta, mas ambas as palavras são tão, tão usadas para fins metafóricos que as informações fisiológicas somem no Google. O mesmo acontece nas livrarias – pelo menos na Cultura, na Saraiva e na Siciliano, onde busquei dados confiáveis para explicar o que a Beatriz Mollo me contou.
As pérolas morrem.
Uma pérola jaz na caixinha de papelão que ela mandou me entregar, tamanha a minha vontade de ver a defunta.
Por favor, me digam: só eu não sabia?
Cláudia, minha querida NICA, por este motivo é que tenho uma pérola embaçada e não sabia,,, dou graças p.q. é par de um brinco:um deles ainda está perfeito...e mesmo,pensando bem, as ditas cujas nem se tocam, ficam separadas por minha cabeça, cada uma bem atarrachada em cada orelha...
ResponderExcluirBjo Tania